De acordo com a FCDL, a Paraíba vive um clima de insegurança causado pela “greve branca” da Polícia Militar, e que tem acarretado em “arrombamentos e assaltos à mão armada, amedrontando toda a sociedade paraibana e inibindo o comércio do litoral ao sertão do nosso Estado. Até arrastões foram noticiados pela imprensa paraibana. O clima de insegurança é total”, afirma José Lopes da Silva Neto, presidente da federação.
“Diante da criticidade da situação, o movimento lojista espera empenho governamental para uma solução rápida”, cobrou a FCDL no documento encaminhado ao governador João Azevêdo.
Senhor Governador,
O movimento lojista paraibano, liderado pela FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO ESTADO DA PARAÍBA e integrado pelas CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS, está preocupado com a onda de violência que atinge a todo o Estado da Paraíba.
Diariamente recebemos a notícia de que dezenas de nossos associados estão sendo vítimas de arrombamentos e assaltos à mão armada, amedrontando toda a sociedade paraibana e inibindo o comércio do litoral ao sertão do nosso Estado. Até arrastões foram noticiados pela imprensa paraibana. O clima de insegurança é total.
Sabemos que a razão do aumento acentuado da violência está intimamente ligada à GREVE BRANCA da Polícia Militar, a qual diminuiu o policiamento ostensivo como manobra para forçar a negociação com o Governo Estadual para melhorias salariais.
Diante da criticidade da situação, o movimento lojista espera empenho governamental para uma solução rápida com o objetivo de pôr fim ao movimento paredista e, assim, evitar que essa arrastada negociação não venha afetar ainda mais o andamento das atividades do comércio e nem a segurança dos consumidores, funcionários e a população em geral.