Nem todas nos representam
” De que vale uma mulher na presidência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, se ela defende na tribuna a intervenção militar, é investigada por difundir notícias falsas, se colocou contra o uso de máscaras em meio a uma pandemia como a do coronavírus e ainda se vincula a manifestações de rua hostis ao Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal.
Não contem com o nosso apoio para que uma deputada federal investigada pelo assassinato do próprio marido nos represente a Secretaria da Mulher da Casa.
O erro de algumas, no entanto, não pode ofuscar o empenho de tantas outras que se esforçam para conter os efeitos da atual crise sanitária, econômica e social, como o que o planeta enfrenta.”
* Parte da coluna de “Não basta ser mulher”, de Adriana Vasconcelos. Publicado em Poder360